domingo, abril 13, 2008

Polícia de Intervenção Rápida da Guiné
mostra bem o que aprendeu em Angola

A força de intervenção rápida da Polícia de Ordem Pública da Guiné-Bissau foi hoje desarmada e os elementos envolvidos no assassínio, por vingança, do agente da Polícia Judiciária (PJ) detidos.

"A força de intervenção rápida (conhecidos por "Angolanos" por terem recebido formação em Angola) foi desarmada e alguns elementos detidos", referiu a mesma fonte, sublinhando que a ordem foi dada pelo governo guineense.

Vários agentes da força de Intervenção Rápida (PIR) da Polícia de Ordem Pública (POP) guineense executaram hoje por vingança um elemento da PJ da Guiné-Bissau, detido nas instalações daquela polícia judicial por ter assassinado duas pessoas, entre as quais um agente da PIR, no sábado à noite.

Hoje de manhã, os colegas do agente da PIR assassinado sábado durante uma rixa com o elemento da PJ entraram nas instalações da PJ, em Bissau, levaram o agente da PJ detido.

Passado algumas horas deixaram o cadáver do agente da PJ perto das instalações de onde o tinham levado.

A PIR ameaçou ainda outros agentes da PJ e arrombou todas as portas das celas daquela polícia, onde estavam detidas várias pessoas.

Mais palavras para quê? Para dizer, lembrar, que a chefe da delegação da Comissão Consolidação da Paz das Nações Unidas, que agora terminou uma missão de cinco dias à Guiné-Bissau, considerou "francamente melhor" a situação geral do país em termos de estabilidade política (
Procurador exonerado sem nada saber mas a ONU elogia a estabilidade política).

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