domingo, maio 25, 2008

Paulo Kassoma diz que no Huambo
a vitória nas eleições será do MPLA

O primeiro-secretário do comité provincial do Huambo do MPLA, Paulo Kassoma, vaticinou ontem na vila de Quipeio, cerca de 77 quilómetros a noroeste da cidade do Huambo, uma vitória esmagadora do seu partido nas próximas eleições legislativas anunciadas para Setembro deste ano.

"O MPLA tem o dever de vencer as próximas eleições, porque tem estruturas fortes e organizadas", sublinhou Paulo Kassoma, para quem, o seu partido é o único que está em condições de continuar a conduzir Angola para o desenvolvimento e bem estar do povo.

O político questionou, perante mais de cinco mil pessoas, a seriedade da UNITA, partido que acusou de ter uma história ligada a destruição das infra-estruturas económicas e sociais do país e de ter levado os angolanos a pobreza e a miséria.

"A população deve usar o cartão de eleitor como uma arma para em Setembro castigar a UNITA nas urnas", afirmou ao referir-se a necessidade da população continuar a consolidar os ideais da paz e da reconciliação nacional seguidos pelo seu partido.

Ao apelar à participação massiva dos eleitores no acto de votação de Setembro próximo, Paulo Kassoma afirmou que o seu partido continua a organizar os seus comités de acção e a trabalhar para que "ninguém falte à votação do dia 5 de Setembro".

No comício, que teve um carácter interactivo, os presentes manifestaram-se satisfeitos com os esforços empreendidos pelo governo dirigido pelo MPLA na construção e reconstrução de vias rodoviárias, escolas, unidades sanitárias, entre outras infra-estruturas que estão a concorrer para a melhoria da vida e da promoção socioeconómica das populações.

Na ocasião, Paulo Kassoma, ofereceu uma viatura ao comité comunal, motorizadas e bicicletas aos responsáveis dos comités de acção, gado para tracção animal, televisores, fertilizantes e vestuário para a população e autoridades tradicionais.

Reacções? Um dia destes (se calhar depois de Setembro) a UNITA dirá de sua justiça. É só uma questão de esperarmos… sentados.

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