terça-feira, maio 20, 2008

«Pobreza atinge 23% das
crianças portuguesas»

A primeira vez que aqui no Alto Hama escrevi que mais de 20% (vinte por cento, vinte em cada cem, uma em cada cinco) de crianças portuguesas estão expostas ao risco de pobreza foi em… 24 de Fevereiro. Hoje, 25 de Maio, a Manchete do Jornal de Notícias diz: «Pobreza atinge 23% das crianças portuguesas».

Ou seja, entre outros, os dois milhões de pobres portuguses e os mais de 20% (vinte por cento, vinte em cada cem, uma em cada cinco) de crianças que estão expostas ao risco de pobreza. In Alto Hama («
As (tardias) verdades de Cavaco Silva»).

Fala-se, com grande relevo, das passas do primeiro-ministro e relega-se para segundo plano o facto de haver em Portugal pelo menos dois milhões de pobres e de mais de 20% (vinte por cento, vinte em cada cem, uma em cada cinco) crianças estarem expostas ao risco de pobreza. In Alto Hama («
Cortina de fumo a bordo de avião da TAP faz esquecer os "roubos" de José Sócrates»).

Por alguma razão há em Portugal pelo menos dois milhões de pobres. Em Portugal há mais de 20% (vinte por cento, vinte em cada cem, uma em cada cinco) crianças expostas ao risco de pobreza, por muito que isso custe a engolir ao dono da verdade, de seu nome José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa. In Alto Hama («
É fartar vilanagem socialista»).

Há em Portugal pelo menos dois milhões de pobres. Em Portugal há mais de 20% (vinte por cento, vinte em cada cem, uma em cada cinco) crianças expostas ao risco de pobreza, por muito que isso custe a engolir ao dono da verdade, de seu nome José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa. In Alto Hama («
E se é assim com os vizinhos de Sócrates…»)

Segundo o relatório conjunto sobre a protecção social e inclusão social, que é apresentado amanhã e deverá ser adoptado no dia 29 pelo Conselho de Ministros do Emprego e Segurança Social, em Portugal há mais de 20% (vinte por cento, vinte em cada cem, uma em cada cinco) crianças expostas ao risco de pobreza. In Alto Hama («
Uma em cada cinco crianças do reino socrático português vive no espectro da pobreza»).

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