sexta-feira, agosto 22, 2008

Medalha para o maior empresário fúnebre

"Tentei ensinar-lhe valores morais e dignificantes, mas ele não olha a meios para atingir os fins. Anda sempre com o nariz espetado como um perdigueiro, a ver onde pode ir buscar poder e dinheiro", afirma Monteiro de Freitas na assumida qualidade de “pai adoptivo” de Eduardo Costa, o empresário fúnebre mais eficaz de Portugal.

In Visão no artigo de Miguel Carvalho: “O homem por detrás do Janeiro”

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