domingo, agosto 16, 2009

Quem pode vai, quem não pode por lá fica

A expansão do ramo de fertilização é promissora. A clínica Mater, de São Paulo, percebeu que os angolanos lideram o turismo reprodutivo e resolveu abrir uma filial em Angola. "Vimos que entre 40 e 50 casais angolanos procuravam as clínicas brasileiras, por causa da facilidade da língua e pelo tratamento ser mais em conta do que na Europa e nos EUA", conta o sócio da Mater, Cristiano Busso.

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